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Rem tene, uerba sequentur.
Valério Neumann
O IBGE informa que os classificados na prova objetiva para recenseador (cujo resultado foi divulgado na última quinta-feira, 22/03) dos Censos 2007 devem acessar o site do Cesgranrio (www.cesgranrio.org.br) ou procurar as agências de Correio em que se inscreveram, o quanto antes. Dessa forma, os mais de 68 mil recenseadores selecionados para o treinamento saberão em qual endereço poderão retirar os seus manuais de auto-instrução e, ainda, onde será realizado o treinamento presencial, que acontecerá entre 03/04 e 13/04.
O prazo para retirar o manual de auto-instrução vai da próxima segunda (26/03) até 28/03. O não comparecimento dos candidatos nos prazo determinado caracterizará desistência.
O IBGE ofereceu 525 vagas para auxiliar censitário administrativo (nível médio), 5.409 vagas para agente censitário municipal (nível médio), 12.394 vagas para agente censitário supervisor (nível médio) e 68.141 vagas para recenseador (nível fundamental). Os aprovados irão atuar nos Censos 2007 (Censo Agropecuário e na Contagem da População) por, no máximo, 10 meses (Auxiliar Censitário Administrativo), 7 meses (Agente Censitário Municipal e Agente Censitário Supervisor) ou 5 meses (Recenseador).
Recenseador receberá por produtividade
As remunerações variam de R$ 600,00 a R$ 800,00, por 40h semanais. Para os recenseadores, que trabalharão externamente, recomenda-se uma jornada mínima de 25h semanais.
A remuneração dos recenseadores será calculada segundo taxas previamente estabelecidas, que variam regionalmente, e por produtividade. Os aprovados serão informados a respeito durante o treinamento. Estima-se que, por cada setor censitário visitado, a remuneração média dos recenseadores seja: Setor urbano (cerca de 250 domicílios e 14 dias de trabalho) R$ 367,50; Setor rural (cerca de 120 domicílios e 40 estabelecimentos agropecuários, 18 dias de trabalho) R$ 511,79. Veja na tabela abaixo o número de vagas distribuídas pelas Unidades da Federação:
(*) A distribuição das vagas urbanas e rurais será durante o treinamento dos classificados.
Comunicação Social
23 de março de 2007
Se alguém quer a listagem de classificados do seu município é só me pedir, ok?
No mínimo estranho...
SÃO PAULO - O telefone celular foi escolhido a segunda pior invenção humana em pesquisa realizada pela publicação Focus, da BBC.
A publicação inglesa ouviu 4164 pessoas no Reino Unido. Cerca de 17% dos entrevistados apontaram os celulares como pior invenção. O telefone só perdeu para o quesito “armas”, considerado a pior invenção humana por 35% dos entrevistados.
No ranking das 10 piores invenções ainda aparecem a religião, a TV, o fast-food, cigarros e carros. Para os organizadores da pesquisa, o fato de invenções como carro e celular serem citadas entre as piores criações humanas é surpreendente.
Apesar de serem explorados pela publicidade como “objetos de desejo”, os carros e telefones celulares “podem não estar agradando as massas”, avalia o estudo.
Veja a lista das piores invenções, de acordo com a Focus:
Na homepage do
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CANBERRA - O Brasil é o lugar mais caro do mundo para se comprar um iPod nano, segundo pesquisa realizada pelo banco australiano Commonwealth Bank.
A instituição, um dos maiores bancos da Austrália, usou a última versão do player de música da Apple, o fino modelo Nano, para comparar moedas mundiais e o poder de compra em 26 países.
Junto com o famoso índice Big Mac lançado há 20 anos pela revista The Economist, a pesquisa do banco australiano avalia os preços do iPod Nano de 2 gigabytes em dólares americanos e descobriu que ele é mais caro no Brasil.
A companhia do player de música digital custa em média 327,71 dólares no país, bem acima dos 222,27 dólares cobrados em média na Índia, segunda colocada no ranking.
O Canadá é o país onde se paga menos por um iPod Nano, 144,20 dólares, mais barato do que os 179,84 dólares cobrados na China, onde o aparelho é fabricado. Os Estados Unidos ocupam a quarta posição da lista, com o produto saindo a 149 dólares.
"O interessante, principalmente por causa do custo zero de frete, é que a China está no meio termo da lista em termos de preços mundiais", disse Craig James, economista-chefe do Commonwealth Bank, à Reuters.
A paridade do poder compra compara os preços de produtos em diferentes países e ajuda a mostrar, no mínimo, se uma moeda está desvalorizada em relação a outra.
James informou que os resultados sugerem que a moeda norte-americana tem espaço para crescer contra uma série de importantes divisas, com exceção dos dólares de Hong Kong e do Canadá e do iene japonês.
Entretanto, os resultados podem ser influenciados por diferentes políticas de preços que a Apple pode aplicar em partes distintas do mundo, disse James.
"Os resultados do índice iPod não fazem a alegria dos responsáveis por política monetária dos Estados Unidos.
Eles querem que o iuan se aprecie e não caia contra o dólar", disse James. Mais de 21 milhões de iPods foram vendidos no último trimestre.
Veja a seguir a lista dos países compilados pelo Commonwealth Bank e o custo médio em dólares dos EUA de um iPod
Nano de 2 GB:
1. Brasil 327,71
2. Índia 222,27
3. Suécia 213,03
4. Dinamarca 208,25
5. Bélgica 205,81
6. França 205,80
7. Finlândia 205,80
8. Irlanda 205,79
9. Reino Unido 195,04
10. Áustria 192,86
11. Holanda 192,86
12. Espanha 192,86
13. Itália 192,86
14. Alemanha 192,46
15. China 179,84
16. Coréia do Sul 176,17
17. Suíça 175,59
18. Nova Zelândia 172,53
19. Austrália 172,36
20. Taiwan 164,88
21. Cingapura 161,25
22. México 154,46
23. EUA 149,00
24. Japão 147,63
25. Hong Kong 147,35
26. Canadá 144,20
Fonte: CommSec, Apple
O índice CommSec iPod, é baseado nos preços de janeiro deste ano.
Fonte: Info Online